sábado, 1 de dezembro de 2012

1/12 - DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS

       “Combate ao Preconceito e ao Estigma”

   Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
    O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas. Sugestão de leitura:


  AIDS, MUITO ALÉM DA DOR (Fátima Moura): Livro de estilo sereno, agradável e seguro, mostra-nos com esse relato quando um jovem se infecta depois de uma transfusão de sangue contaminado, e que milhões de pessoas serão contaminadas pelo vírus da AIDS. Como os não espíritas reagem a esse fato? E os espíritas? Qual tem sido a sua contribuição? O livro é um convite a reflexão neste momento tão real e doloroso, quando inúmeros corações esperam não medo ou preconceito, mas, angustiados, aguardam o carinho e a atenção necessários para que possam viver com dignidade as suas lutas, acertos e desencontros.

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