sexta-feira, 29 de abril de 2016

THE MONSTER OF MANGATITI

    Esse filme/documentário não é espírita mas podemos tirar várias lições dele. 

    Baseado numa história real, ele narra a história de Heather Walsh, uma jovem de 19 anos que aceita trabalhar como professora do filho de um fazendeiro numa fazenda de difícil acesso, no Vale do Mangatiti_ Nova Zelândia. Após um  momento de carência, Heather mantêm relações sexuais por uma noite com Bill, no dia seguinte ela se dá conta do erro... mas já é tarde para arrependimentos. O patrão antes gentil, educado e cavalheiro se torna um pesadelo: violento, abusivo e dominador. O filme mostra a dominação psicológica, física e emocional do patrão para com a "empregada". 
     Um dia Heather vai visitar sua mãe e tem a oportunidade de fugir do cativeiro mas a impotência, a culpa e os sentimentos de proteção que ela nutre pelo filho de Bill a fazem desistir e voltar para a fazenda. Nessa cena eu percebi o exemplo real do carma, do estrago que o sentimento de culpa (de outras vidas) faz com as pessoas. Antes de perdoar aos outros, devemos primeiramente nos perdoar. Não precisamos mais (salvo algumas exceções) sofrer o que infligimos aos outros em encarnações passadas para aprendermos as lições da Vida.
PS: assisti pelo Netflix

14 comentários:

Unknown disse...

Fui da consternação à raiva com esta mulher!
Foram várias oportunidades de sair do domínio deste monstro infernal!

Após a fuga, se recusou a fazer algo para impedir, o desgraçado de continuar sua saga doentia.
Não satisfeita, se recusou a ir ao Tribunal ajudar a mãe do filho deste maldito.
E somente após 23 anos, tarde demais para condenarem o criminoso, foi a público.
Duas palavras definem esta mulher:
Covardia e egoísmo.
Deixou com que um criminoso infligisse sofrimento a mais mulheres, inclusive permitiu que o demónio continuasse impune.
Mesmo quando disse que se sentia "segura" ao lado do marido vivo, nunca buscou por justiça.
E ainda recebe menção honrosa, se hoje está ajudando, entendi que foi mais por ter um peso na consciência por ter sido tão omissa a ponto de não ter evitado mais vítimas do seu algoz.

Unknown disse...

Concordo plenamente. E mais: ela não teria ido a mídia para projeção??

Anônimo disse...

Quem sabe se as colegas dos comentários acima compreendessem o significado da palavra "trauma" fossem mais empáticas com o sofrimento e estagnação alheia. A mente é uma coisa complexa, pode libertar mas também aprisionar...

Unknown disse...

👏👏👏

Leninha disse...

Mostra direitinho como é a prisão da tortura psicológica. Tortura essa que inclusive congela a vítima, que passa a acreditar que não tem força ben poder para reagir

Leninha disse...

*nem poder

Unknown disse...

Quanto egoísmo. Cara, isso traumatizou ela, se poe no lugar dela. Eu ajudaria a mãe com os filhos, mas pense; ela foi estuprada, violentada, sofreu tanto, para uma pessoa dizer que foi egoísta. Muito triste isso, e pessoas que pensam assim.

Eloah disse...

Não compartilho da raiva das pessoas para com a personagem principal; ela tinha uma delicadeza e fragilidade emocionais que a fizeram vítima de um homem monstruoso, um psicopata. Ela estava semi destruída! Houve outras vítimas do monstro que talvez tenham agido de forma diferente. Mas, para essa adolescente foi assim. O filme é interessante.

Unknown disse...

Eu não assistir o filme, mas pelos comentários sei que vou odiar... Não assistirei.

danny disse...

Ela foi covarde! Jamais um prêmio pra alguém tão egoísta... não gostei do filme!

Unknown disse...

Acredito que não tenha gostado pq não surgiu um salvador ou tampouco ela agiu como uma heroína, mas vou te dizer, vida real é assim! Muitas pessoas frágeis e sensíveis se aprisionam pela violência desmedida de outros seres. Mas além da falta de empatia, agradeça não ter vivido uma experiência sequer próxima do que ela passou!

Jofre disse...

Me, my wife and my friends just watched the movie "THE CHEATER OF MANGATITI". We couldn't stop laughing. She had a boyfriend and she fucked with the old man, this already shows what kind of woman she was. She had several opportunities not to return to the farm. He is not a monster, she is the monster who made several (innocent) girls go through it (torture) without doing anything about it. And using boyfriend/husband's shoulder to cry. For us, no doubt, the monster was/is her.

Cah disse...

Tem como assistir sem ser na Netflix

Simone disse...

Sabe onde eu encontro esse filme pois não tem mais nos netflix.