sábado, 27 de abril de 2013

    O que era para ser unicamente uma atitude pessoal ganhou o mundo graças a uma turista do Arizona que registrou com a câmera de seu celular e postou no Facebook a imagem de um ser humano agindo com humanidade. Estranho mundo esse nosso...
    O que deveria ser corriqueiro casou espanto e admiração...
Foram mais de 400.000 compartilhamentos.

   O que era para ser unicamente uma atitude
                                                          pessoal ganhou
                                                          o mundo graças
                                                          a uma turista
                                                          do Arizona que
                                                          registrou com
                                                          a câmera de
                                                          seu celular e
                                                          postou no
                                                          Facebook a
                                                          imagem de um
                                                          ser humano
                                                          agindo com
                                                          humanidade.
                                                          Estranho mundo
                                                          esse nosso...
                                                          O que deveria
                                                          ser
                                                          corriqueiro
                                                          casou espanto
                                                          e admiração...
                                                          Foram mais de
                                                          400.000
                                                          compartilhamentos.
                                                          Tudo começou
                                                          quando o Larry
                                                          DePrimo um
                                                          policial de
                                                          Nova York de
                                                          25 anos fazia
                                                          sua ronda
                                                          normal pela 7º
                                                          Avenida na
                                                          altura da Rua
                                                          44... DePrimo,
                                                          observou
                                                          sentado numa
                                                          calçada um
                                                          morador de rua
                                                          que tremia de
                                                          frio... Sem
                                                          ter com que se
                                                          cobrir e
                                                          descalço o
                                                          homem tentava
                                                          se aquecer
                                                          mantendo-se
                                                          encolhido e
                                                          silencioso.
                                                          Diante da
                                                          cena, o jovem
                                                          policial se
                                                          aproximou
                                                          olhou, deu
                                                          meia volta,
                                                          entrou uma
                                                          loja e com o
                                                          dinheiro que
                                                          carregava em
                                                          seu bolso,
                                                          comprou um par
                                                          de meias
                                                          térmicas e uma
                                                          bota de
                                                          inverno –
                                                          gastou 75
                                                          dólares. De
                                                          volta à
                                                          presença do
                                                          morador de
                                                          rua, DePrimo,
                                                          lhe entregou
                                                          as meias e as
                                                          botas. O
                                                          homem, segundo
                                                          DePrimo, deu
                                                          um sorriso de
                                                          orelha a
                                                          orelha e lhe
                                                          disse: “Eu
                                                          nunca tive um
                                                          par de sapatos
                                                          em toda a
                                                          minha vida”.
                                                          No entanto, o
                                                          gesto não se
                                                          conclui na
                                                          entrega do
                                                          presente...
                                                          Percebendo que
                                                          o morador de
                                                          rua tinha
                                                          dificuldade em
                                                          se mover, o
                                                          policial se
                                                          agachou,
                                                          colocou as
                                                          meias, as
                                                          botas, amarrou
                                                          os cadarços e
                                                          pergunto:
                                                          ficou bom? A
                                                          resposta foram
                                                          dois olhos
                                                          felizes,
                                                          lagrimejados e
                                                          um novo
                                                          sorriso. Ao se
                                                          despedir,
                                                          DePrimo
                                                          perguntou se o
                                                          homem queria
                                                          um copo de
                                                          café e algo
                                                          para comer...
                                                          “Ele me olhou
                                                          e cortesmente
                                                          declinou a
                                                          oferta. Disse
                                                          que eu já
                                                          havia feito
                                                          muito por
                                                          ele”. Aqui
                                                          deveria ser o
                                                          fim da cena. O
                                                          pano cairia e
                                                          todos iriam
                                                          para casa...
                                                          Mas não foi.
                                                          Jennifer
                                                          Foster, autora
                                                          da foto, foi
                                                          para casa
                                                          abriu seu
                                                          computador e
                                                          postou em sua
                                                          página a foto
                                                          e escreveu o
                                                          seguinte
                                                          texto,
                                                          dirigido ao
                                                          Departamento
                                                          de Policia de
                                                          Nova York.
                                                          “Hoje, me
                                                          deparei com a
                                                          seguinte
                                                          situação.
                                                          Caminhava pela
                                                          cidade e vi um
                                                          homem sentado
                                                          na rua com
                                                          frio, sem
                                                          cobertor e
                                                          descalço.
                                                          Aproximei-me e
                                                          justamente
                                                          quando ia
                                                          falar com ele,
                                                          surgiu por
                                                          trás de mim um
                                                          policial de
                                                          seu
                                                          departamento.O
                                                          policial
                                                          disse: ‘tenho
                                                          umas botas
                                                          tamanho 12
                                                          para você e
                                                          umas meias. As
                                                          botas servem
                                                          para todo tipo
                                                          de clima.
                                                          Vamos
                                                          colocar’?”
                                                          “Afastei-me e
                                                          fiquei
                                                          observando. O
                                                          policial se
                                                          abaixou,
                                                          calçou as
                                                          meias no
                                                          homem, as
                                                          botas e
                                                          amarrou seus
                                                          cadarços.
                                                          Falou alguma
                                                          coisa a mais
                                                          que não
                                                          entendi,
                                                          levantou e
                                                          falou,
                                                          cuide-se”.
                                                          “Ele foi
                                                          discreto, não
                                                          fez aquilo
                                                          para chamar a
                                                          atenção, não
                                                          esperou
                                                          reconhecimento,
                                                          apenas fez”.
                                                          “Se foi sem
                                                          perceber que
                                                          eu o olhava e
                                                          que havia
                                                          fotografado a
                                                          cena. Pena, me
                                                          faltou coragem
                                                          para me
                                                          aproximar, lhe
                                                          estender a mão
                                                          e dizer
                                                          obrigado por
                                                          me fazer crer
                                                          que a policia
                                                          que sonho é
                                                          possível”.
                                                          “Bem, digam a
                                                          ele isso por
                                                          mim”. Jennifer
                                                          Foster. Em
                                                          poucas horas,
                                                          o texto e a
                                                          foto de
                                                          Jennifer
                                                          pipocaram por
                                                          todo o
                                                          território
                                                          americano e
                                                          por boa parte
                                                          do mundo.
                                                          Larry DePrimo,
                                                          soube por um
                                                          colega que lhe
                                                          telefonou para
                                                          contar...
                                                          Quando voltou
                                                          ao trabalho e
                                                          se preparava
                                                          para sair às
                                                          ruas foi
                                                          chamado por
                                                          seus
                                                          superiores,
                                                          ouviu um
                                                          elogio,
                                                          recebeu
                                                          abraços de
                                                          seus
                                                          companheiros e
                                                          quando seu
                                                          chefe lhe
                                                          disse que o
                                                          departamento
                                                          iria lhe
                                                          ressarcir o
                                                          dinheiro gasto
                                                          de seu próprio
                                                          bolso, Larry
                                                          recusou e
                                                          disse: “Não
                                                          senhor,
                                                          obrigado. Com
                                                          meu dinheiro,
                                                          faço coisas
                                                          nas quais
                                                          acredito”.
                                                          Fonte:
                                                          Elmundo.es/Nueva
                                                          York e
                                                          Newsday. 

   Tudo começou quando o Larry DePrimo um policial de Nova York de 25 anos fazia sua ronda normal pela 7º Avenida na altura da Rua 44. DePrimo, observou sentado numa calçada um morador de rua que tremia de frio. Sem ter com que se cobrir e descalço o homem tentava se aquecer mantendo-se encolhido e silencioso.
    Diante da cena, o jovem policial se aproximou olhou, deu meia volta, entrou uma loja e com o dinheiro que carregava em seu bolso, comprou um par de meias térmicas e uma bota de inverno – gastou 75 dólares. De volta à presença do morador de rua, DePrimo, lhe entregou as meias e as botas.
    O homem, segundo DePrimo, deu um sorriso de orelha a orelha e lhe disse: “Eu nunca tive um par de sapatos em toda a minha vida”.
    No entanto, o gesto não se conclui na entrega do presente. Percebendo que o morador de rua tinha dificuldade em se mover, o policial se agachou, colocou as meias, as botas, amarrou os cadarços e pergunto: ficou bom? A resposta foram dois olhos felizes, lagrimejados e um novo sorriso.
     Ao se despedir, DePrimo perguntou se o homem queria um copo de café e algo para comer. “Ele me olhou e cortesmente declinou a oferta. Disse que eu já havia feito muito por ele”.
     Aqui deveria ser o fim da cena. O pano cairia e todos iriam para casa. Mas não foi.
   Jennifer Foster, autora da foto, foi para casa abriu seu computador e postou em sua página a foto e escreveu o seguinte texto, dirigido ao Departamento de Policia de Nova York.

    “Hoje, me deparei com a seguinte situação. Caminhava pela cidade e vi um homem sentado na rua com frio, sem cobertor e descalço. Aproximei-me e justamente quando ia falar com ele, surgiu por trás de mim um policial de seu departamento.O policial disse: ‘tenho umas botas tamanho 12 para você e umas meias. As botas servem para todo tipo de clima. Vamos colocar’? Afastei-me e fiquei observando. O policial se abaixou, calçou as meias no homem, as botas e amarrou seus cadarços. Falou alguma coisa a mais que não entendi, levantou e falou, "cuide-se”.
    Ele foi discreto, não fez aquilo para chamar a atenção, não esperou reconhecimento, apenas fez. Se foi sem perceber que eu o olhava e que havia fotografado a cena. Pena, me faltou coragem para me aproximar, lhe estender a mão e dizer obrigado por me fazer crer que a policia que sonho é possível. Bem, digam a ele isso por mim”.
    Jennifer Foster.

    Em poucas horas, o texto e a foto de Jennifer pipocaram por todo o território americano e por boa parte do mundo. Larry DePrimo, soube por um colega que lhe telefonou para contar. Quando voltou ao trabalho e se preparava para sair às ruas foi chamado por seus superiores, ouviu um elogio, recebeu abraços de seus companheiros e quando seu chefe lhe disse que o departamento iria lhe ressarcir o dinheiro gasto de seu próprio bolso, Larry recusou e disse: “Não senhor, obrigado. Com meu dinheiro, faço coisas nas quais acredito”.
    Recebido por e-mail de Maísa Mazetto

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