A vida é cheia de “viradas”, imprevisíveis e espetaculares. Às vezes, estamos com todos os triunfos nas mãos e, na última hora, surge um fator contrário, absolutamente inesperado, e lá vai tudo por água abaixo. Em outras ocasiões, parece que a situação está perdida e eis que um acontecimento favorável, com o qual não era lícito contar, muda, inteiramente, a questão a nosso favor.
Deixar a boa sorte, introduzir às cegas a mão dentro da caixinha de surpresas da vida e dentre os milhares de papeizinhos, uns assinalando êxitos e outros fracassos para o “ano que vem”, tirar justamente o que mais lhe favorece.
Não aspire adivinhar o que o futuro reserva para você e procure agir de acordo com as experiências legadas pelos seus antepassados e com a que você já adquiriu à própria custo, procurando não se afastar do bom senso, do equilíbrio.
Seja qual for a idade, é sempre tempo para aperfeiçoarmos nossa maneira de pensar, interpretar, agir nas situações que a vida nos apresenta.
Os dias passam de qualquer maneira, estejamos ou não procurando melhorar sempre e um pouquinho mais que o dia anterior, nossa atuação dentro do ambiente que vivemos. O interesse pela vida, pelas coisas do mundo exterior, em geral, não diminui à medida que vamos avançando pelos janeiros afora. O que tão somente acontece é que ao passo que nos tornamos mais velhos, nossos gostos, nossas pretensões vão se adaptando às possibilidades de realização do período de vida que estamos atravessando.
A vida pode oferecer bons momentos de felicidade, tanto para os jovens como para os mais velhos. Não há dúvida de que os primeiros têm muito mais possibilidades para desfrutar os prazeres físicos que o mundo oferece. Em compensação, pela inexperiência própria da idade e pela obstinação, muito humana, de quase todos os jovens não quererem aceitar seguir os conselhos dos mais velhos, muitos momentos que poderiam ser de intensa felicidade são arruinados por questões quase sempre fúteis, contornáveis.
Já com as pessoas idosas não acontece a mesma coisa; no entanto, que não se fixem erradamente em inútil saudosismo e rabugentos momentos. Estas últimas, pela sua longa experiência, estão em condições de não desperdiçar, tolamente, as ocasiões propícias para viverem integralmente os momentos favoráveis que se lhes vão deparando. Isso com a condição de aceitarem, ainda que com direito a protestos, um mínimo de imposições, restrições e modificações de antigos hábitos que a vida moderna sempre acarreta.
Se fizermos exame desapaixonado e retrospectivo de nossa vida, até onde possa alcançar nossa memória de dedicação, exame este no sentido de recordarmos as causas que deram origem às nossas mais vivas contrariedades e desgostos, veremos que, talvez, mais de dois terços dessas causas eram insignificantes, desprezíveis. Desse modo, não convém nos interessarmos tanto pelo número de anos que ainda temos para viver, mas, principalmente, devemos nos preocupar com a maneira pela qual possamos vivê-los melhor e amplamente.
O ideal seria se pudéssemos aliar a saúde e o vigor físico da mocidade, à experiência e espírito de tolerância que, com o passar dos janeiros, vamos adquirindo através dos ensinamentos do grande livro da vida! Em todo caso, se você, qualquer que seja sua idade, começar, de hoje em diante, a racionalizar suas possibilidades de viver com mais inteligência e sabedoria; desenvolver suas qualidades de observação para não incidir em erros já cometidos e tirar ensinamentos dos erros dos outros; fazer força para não se aborrecer por motivos insignificantes, ainda conseguirá se ressarcir, pelo menos em boa parte, das armadilhas e desenganos que a vida já lhe proporcionou.
Deixar a boa sorte, introduzir às cegas a mão dentro da caixinha de surpresas da vida e dentre os milhares de papeizinhos, uns assinalando êxitos e outros fracassos para o “ano que vem”, tirar justamente o que mais lhe favorece.
Não aspire adivinhar o que o futuro reserva para você e procure agir de acordo com as experiências legadas pelos seus antepassados e com a que você já adquiriu à própria custo, procurando não se afastar do bom senso, do equilíbrio.
Seja qual for a idade, é sempre tempo para aperfeiçoarmos nossa maneira de pensar, interpretar, agir nas situações que a vida nos apresenta.
Os dias passam de qualquer maneira, estejamos ou não procurando melhorar sempre e um pouquinho mais que o dia anterior, nossa atuação dentro do ambiente que vivemos. O interesse pela vida, pelas coisas do mundo exterior, em geral, não diminui à medida que vamos avançando pelos janeiros afora. O que tão somente acontece é que ao passo que nos tornamos mais velhos, nossos gostos, nossas pretensões vão se adaptando às possibilidades de realização do período de vida que estamos atravessando.
A vida pode oferecer bons momentos de felicidade, tanto para os jovens como para os mais velhos. Não há dúvida de que os primeiros têm muito mais possibilidades para desfrutar os prazeres físicos que o mundo oferece. Em compensação, pela inexperiência própria da idade e pela obstinação, muito humana, de quase todos os jovens não quererem aceitar seguir os conselhos dos mais velhos, muitos momentos que poderiam ser de intensa felicidade são arruinados por questões quase sempre fúteis, contornáveis.
Já com as pessoas idosas não acontece a mesma coisa; no entanto, que não se fixem erradamente em inútil saudosismo e rabugentos momentos. Estas últimas, pela sua longa experiência, estão em condições de não desperdiçar, tolamente, as ocasiões propícias para viverem integralmente os momentos favoráveis que se lhes vão deparando. Isso com a condição de aceitarem, ainda que com direito a protestos, um mínimo de imposições, restrições e modificações de antigos hábitos que a vida moderna sempre acarreta.
Se fizermos exame desapaixonado e retrospectivo de nossa vida, até onde possa alcançar nossa memória de dedicação, exame este no sentido de recordarmos as causas que deram origem às nossas mais vivas contrariedades e desgostos, veremos que, talvez, mais de dois terços dessas causas eram insignificantes, desprezíveis. Desse modo, não convém nos interessarmos tanto pelo número de anos que ainda temos para viver, mas, principalmente, devemos nos preocupar com a maneira pela qual possamos vivê-los melhor e amplamente.
O ideal seria se pudéssemos aliar a saúde e o vigor físico da mocidade, à experiência e espírito de tolerância que, com o passar dos janeiros, vamos adquirindo através dos ensinamentos do grande livro da vida! Em todo caso, se você, qualquer que seja sua idade, começar, de hoje em diante, a racionalizar suas possibilidades de viver com mais inteligência e sabedoria; desenvolver suas qualidades de observação para não incidir em erros já cometidos e tirar ensinamentos dos erros dos outros; fazer força para não se aborrecer por motivos insignificantes, ainda conseguirá se ressarcir, pelo menos em boa parte, das armadilhas e desenganos que a vida já lhe proporcionou.
(retirado do site www.portalarcoiris.ning.com)
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