domingo, 2 de agosto de 2009

EXÍLIO PLANETÁRIO

Os planetas, assim como os filhos de Deus, estão inseridos em um programa evolutivo traçado pelo Criador. Ao final de um estágio de evolução em determinado mundo do Universo, os espíritos que ali reencarnam são avaliados com o objetivo de verificar-se se eles atingiram o patamar de progresso traçado para aquele planeta, tal qual o estudante é avaliado por seus mestres a fim de ser aprovado para um novo ano letivo na escola. Aqueles que não evoluíram segundo as metas traçadas, deverão ser exilados num mundo inferior, onde possam repetir o estágio de aprendizado que negligenciaram por séculos, nas diversas encarnações que todo o filho de Deus é submetido em sua evolução infinita.
O último estágio evolutivo, anterior ao que vivemos, encerrou-se durante as últimas décadas que antecedem a submersão da Atlântida, quando então iniciou-se uma nova fase com vinda de espíritos exilados do sistema de Capela para a Terra. Assim, um novo agrupamento de espíritos iniciou seu processo de evolução na escola terrena e, com o passar dos séculos, adquiriu os primeiros traços de civilidade, até que, há dois mil anos, desceu ao mundo físico o Governador Espiritual do planeta Terra, Jesus, e traçou o programa definitivo de redenção espiritual da nossa humanidade. Então, um prazo de aproximadamente 20 séculos foi estipulado para que os espíritos que aqui evoluem atingissem tal meta. Esse período já está se esgotando e um novo exílio planetário está em andamento, a fim de que os espíritos rebeldes sejam expurgados da Terra para um mundo primitivo.
A transição planetária é o termo utilizado pela Espiritualidade Superior para identificar o período de transição entre o atual ciclo evolutivo e o próximo que está por vir. Nesse espaço de tempo ocorrem as transformações necessárias no globo, visando a sua adequação à nova fase de evolução.
Mas qual seria o objetivo principal do exílio?

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