quarta-feira, 30 de setembro de 2015

SUGESTÃO p/ LEITURA - SETEMBRO/2015

1- HERDEIROS (Luiz Márcio Arnaut): Conjunto de textos psicografados por artistas (músicos, atores, escritores, bailarinos) que tiveram prestígio e popularidade e, após o desencarne, se comprometeram a relatar sua passagem para a outra vida, a fim de compartilhar suas experiências e mostrar que apenas os valores que nos impulsionam a ser pessoas melhores servem de escada para recuperação no plano espiritual. A arte abre as portas do mundo dos sentimentos, mas não faz do artista alguém diferentes dos demais encarnados, por conta de sua fama. ao contrário, as ilusões pessoais, o personalismo, o poder e a vaidade, permeados de sonhos equivocados e carências íntimas, revelam que o caminho tomado é difícil e enganoso, e que a realidade será desnudada mais à frente, conforme está na Lei. Que estes relatos possam se converter em bênçãos do Além, acalentando corações e amolecendo sentimentos inferiores enraizados, para compor uma grande e nova obra na caminhada de cada ser.

2- O BRACELETE (Silvana Freire Rodrigues): Grandes dramas humanos, como a depressão profunda, as barreiras do amor impossível, o sofrimento de entes queridos nas moléstias incuráveis, somente encontram sentido na lógica cósmica das vidas sucessivas. O que levaria um jovem advogado, atraente e bem sucedido, com uma esposa encantadora, uma família amorosa e ótimos amigos, a sucumbir a uma depressão tão grave que o levasse a desistir da vida? Que estranho apelo do passado havia num simples quadro que lhe viera às mãos, para potencializar o vácuo existencial que o atormentava desde a infância, com a amargura de uma amor inesquecível? A trajetória de Mário Luiz, na desesperada busca desse "algo" desconhecido que lhe faltava ao coração, acaba desvelando uma história emocionante e belamente trágica, oculta nas dobras do passado, que a regressão terapêutica lhe permite resgatar. O mecanismo da lei da Causa e Efeito emerge perfeito, como num palco dramático, à medida que o destino prepara a colheita de um amor desesperado e impossível. Duas almas gêmeas sacudidas pela tormenta do destino_ nome que se costuma dar ao retorno da lei cármica_ misteriosos fenômenos supranormais, e o amor que vence as barreiras do tempo, tecem esta narrativa cativante, que também é um perfeito e elucidativo tratado prático da problemática da eutanásia à luz da Lei maior, e que com certeza irá seduzir e emocionar o leitor da primeira à última página.

3- DEPRESSÃO E MEDIUNIDADE (autores diversos): A terapêutica e a ciência humana, juntas e e despidas de ideias preconcebidas, muito podem realizar em prol da saúde do ser. Nesta obra, os autores trazem ensinamentos riquíssimos, nos incitando à reflexão a cerca do comportamento desencadeador do desequilíbrio causador da depressão, e nos direcionam os múltiplos recursos de que dispomos para o seu devido tratamento. É notório que a cura real terá êxito quando congregarmos o conhecimento da Doutrina Espírita com a sabedoria acadêmica, pois, muito ainda temos que avançar na busca das verdades definitivas e, nenhuma ciência, isoladamente, solucionará as graves questões relacionadas com a felicidade do ser humano.

4- AS 4 VIDAS DE AMÉLIE FONTAINE (Bertani Marinho): Amélie é filha de um casal francês que se muda para São Paulo. Desde pequena ela tem visões da avó desencarnada e até conversa com ela. Os pais pensam ser um transtorno emocional mas a psicóloga nada constata. Amélie passa a ter flasches de encarnação passadas, desenvolve vidência e lariaudiência, mas nada disso passa pela cabeça de seus pais. Um casal de amigos os convence a irem a um centro espírita e tudo muda na vida da família. Conheceremos o enredo de três encarnações de Amélie: a primeira como Esther, esposa de Aisar, que conheceu Jesus de perto; a segunda como Isabel na Idade Média, que entra para o convento e convive próxima ao bispo Agostinho e por fim, no século XIX como Nicole, em Paris, quando ela vivencia o nascimento do Espiritismo no momento efervescente dos fenômenos das mesas girantes junto ao professor Rivail, mais tarde Allan Kardec.

5. 

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