quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

AMAZONAS

   
    As Amazonas habitaram o sul da Rússia, a região do Ponto na Ásia Menor, partes desconhecidas da Capadócia e na antiga Grécia. As batalhas e histórias sobre essas mulheres maravilhosas de altura acima da média que cavalgavam e, simultaneamente, manipulavam o arco e flecha com maestria, como ninguém, eram narradas de boca em boca.  Só como curiosidade, os Mongóis de Gengis Khan basearam-se nas histórias da Amazonas para treinar seus soldados com o arco e flecha com os cavalos em movimento. Nas tribos das Amazonas na região da Amazônia no Brasil não habitavam homens,  exceto os sacerdotes e alguns homens especiais que moravam numa espécie de tribo anexa e só entravam nas tribos principais em épocas festivas e de procriação, com autorização do conselho de líderes das Amazonas.
    As Amazonas aceitavam também moças virgens que fugiam de casa por causa da opressão dos homens e foi devido à essa aceitação que os homens dos outros  reinos e cidades-estado começaram a espalhar que, para ser aceita na tribo das amazonas, as mulheres tinham que extirpar o seio e matar sua cria, caso fosse homem. Pura falácia intimidatória porque nenhuma mulher quer tirar o seio e muito menos matar seu filho. Foi uma tentativa de diminuir e/ou inibir a fuga das jovens, inventada por pais, maridos e namorados. No caso de nascimento de meninos na tribo das Amazonas, estes, conforme a vibração, eram dados a seus pais ou dados para a escola sacerdotal. Em alguns casos, eram dados até para algumas das mulheres fugitivas que não eram aceitas na tribo, mas viviam em tribos próximas sob a proteção das Amazonas.

   
Existiam tribos de Amazonas de todas as etnias, loiras, ruivas e morenas. No Brasil e América do Sul, de um modo geral, a historiografia tradicional quase ignorou o relato do livro de bordo, escrito pelo Frei Gaspar de Carvajal, escrivão da frota capitaneada por Francisco de Orellana. Porque quase foi ignorado? Porque o relato de uma expedição de oito meses só falava de derrotas, de fome e de busca por alimentos e até relata atos de canibalismos. Falam os relatos que “cortaram pedaços de um índio morto em batalha e comeram”. Este fato não foi considerado canibalismo na época porque o poder dominante, ou seja, a “igreja” tinha decretado que índio não tinha alma. Mas o que tornou o relato histórico? Foi o trecho do diário de bordo que fazia referência a uma tribo de mulheres guerreiras que entrou em confronto com a expedição exploratória de Orellana e lhes impingiu fragorosas derrotas. Um dos principais confrontos se deu na foz do rio Nhamunda na fronteira dos atuais estados do Pará e do  Amazonas. O combate foi feroz, mas logo Orellana e seus soldados e/ou mercenários foram postos em vergonhosa fuga. Orellana lembrou os relatos da Ásia Menor sobre mulheres guerreiras e concluiu que eram as Amazonas. Orellana, ao relatar para seus soldados e/ou mercenários que foram derrotados pelas Amazonas das lendas, estes combinaram de dizer que foram derrotados por homens altos e de cabelos compridos. Afinal estes soldados e/ou mercenários eram homens de diversas nacionalidades (espanhóis eram os soldados, portugueses, alemães, franceses e até eslavos eram os mercenários) que conheciam mais a lenda/existência das Amazonas e relataram que a capital delas era o Eldorado – a cidade toda de ouro que foi procurada exaustivamente e nunca foi encontrada.
    Nunca foi encontrada, pois o Eldorado é uma cidade etérea como Avalon ou subterrânea como Shambala das Amazonas. No Brasil as Amazonas são conhecidas como icamiabas, isto é, sem maridos. As icamiabas realmente se adornavam com muito ouro quando não estavam em guerra. As Amazonas, apesar de existirem muitos relatos sobre suas guerras,  não eram belicosas, afinal elas vieram da constelação  de Ophiucus que representa a sabedoria (Hermes Trimegistus), a saúde (médicos)  o amor (cadeceu) e vida (regenerador de célula).
    Elas só combatiam para fazer retornar o equilíbrio quebrado pelos poderes dominantes (reinos e impérios muito fortes). Também vieram preparar a vinda de Cristo. No Brasil e América do Sul existiam mais de sessenta tribos de Amazonas, desde o alto Orenoco (Venezuela), Alto Amazonas (Peru), Médio e Baixo Amazonas (Brasil), Rios Araguaia, Paraguai, Paraná (Brasil/Paraguai) e Rio da Prata (Argentina e Uruguai). O confronto com Orellana deu-se porque eles estavam dizimando as tribos mais fracas de poucos homens e por que muitas tribos também tinham a proteção das amazonas através de um talismã todo feito de pura esmeralda em forma de sapo (MUIRATUITÃ). Este símbolo era dado, tanto para mulheres quanto para homens a tribos inteiras e estes foram os motivos dos confrontos. O poder e lembrança das Amazonas estão tão enraizados nas tribos brasileiras dos Tupinambás e dos Tupis que numa semana de lua cheia do ano é dado o comando das suas tribos as mulheres.
    Grandes Amazonas de nossa história, por  terem a energia primordial delas foram: Maria Madalena, Joana D’Arc, Eleanor de Aquitania mãe do Rei Ricardo Coração de Leão e de Felipe II da França,  estas iam para as guerras vestidas de amazonas e escandalizavam o clero da época.
    As Amazonas também povoaram a África desde a Líbia, que era maior que as dimensões da atual, pois era uma região que ia do Egito a toda  África do Norte. Na nova Guiné descobriu-se uma planície, até então inexplorada, próxima do Monte Willhelmine, uma tribo de mulheres guerreiras. Estas mulheres usam um dispositivo aperfeiçoado de iluminação. Trata-se de esferas de cerca de 3,50 metros de diâmetro, composta de uma matéria mineral fluorescente desconhecida que irradia a volta uma luz semelhante ao neon. Essas bolas estão montadas sobre colunas, uma técnica tão aperfeiçoada que, em tese, ultrapassa os conhecimentos de uma tribo perdida e permite supor que outrora existiram, contatos com alguma civilização antiga. Seria a civilização MU ou os ATLANTES que lhes tinham passado tal tecnologia? Essas esferas eram também meios de locomoção? Como uma tribo até hoje, dita atrasada, tinha tal tecnologia?
   Curiosidade: na atualidade, na Mongólia, em cada grupo de mil indivíduos, 200 tem o DNA de Gengis Khan. No país onde existiram tribos das Amazonas as mulheres da atualidade têm o DNA das Amazonas em grupos especiais.
Fontes: As crônicas de Akator, de Karl Brugger - Homens e civilizações fantásticas, de Serge Hutin 
Retirado do site: http://www.cienciasparalelas.com.br

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