domingo, 5 de maio de 2013

PRECE DE CÁRITAS




A História
      Quem foi Cáritas?
     Apesar de ter a compreensão de que o nome é o que menos importa diante do gesto propiciado pelo amor, pesquisamos e encontramos  muitas fontes com a mesma história:
     A prece, denominada De Cáritas, tem sido querida e contritamente orada por várias gerações em casas espíritas e espiritualistas. Cáritas era um espírito que se comunicava através de uma das grandes médiuns de sua época – Mme. W. Krell – em um grupo de Bordeaux (França), sendo ela uma das maiores psicografas da História do Espiritismo.
   A prece de Cáritas foi psicografada na noite de Natal, 25 de dezembro, do ano de 1873, ditada pela suave Cáritas, de quem são, ainda, as comunicações:“Como servir a religião espiritual” e “A esmola espiritual”. Todas as mensagens que Mme. W. Krell psicografada em transe, e, que chegaram até nós, encontram-se no livro Rayonnements de la Vie Spirituelle, publicado em maio de 1875 em Bordeaux, inclusive, o próprio texto em francês (como foi transmitido) da Prece de Cáritas.
   A prece de Cáritas é divina, sua denominação e sua origem têm sido estudadas e pesquisadas; mas se perguntarem à maioria dos religiosos como ela surgiu, e a denominação de Cáritas, poucas pessoas arriscam dar um parecer.
“Chamo-me Caridade, sou o caminho principal que conduz a Deus; segui-me eu sou a meta a que vós todos deveis visar”.

   No Evangelho Segundo Espiritismo, e na Revista Espírita, existem várias mensagens de Cáritas editada por Allan Kardec. Essas mensagens são belas, estimulam a fraternidade, a solidariedade e a caridade. Numa das psicografias diz Cáritas:
“A esmola, meus amigos, algumas vezes é útil, porque alivia os pobres. Mas é quase sempre humilhante tanto para quem dá, quanto para quem a recebe. A caridade, pelo contrário, liga o benfeitor e o beneficiário e, além disso, se disfarça de tantas maneiras! A caridade pode ser praticada mesmo entre colegas e amigos, sendo indulgentes uns para com os outros, perdoando-se mutuamente suas fraquezas, cuidando de não ferir o amor – próprio de ninguém.”
Fontes: www.novaera.org.br                 http://www.espirito.org.br
Retirado do site: http://casadasorquideas.wordpress.com

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