1. HAIAWATHA, o mestre da Raça Vermelha (Mariléa de Castro/ Roger Feraudy): Haiawatha, o Grande Mestre da Raça Vermelha encarnou entre o povo iroquês para concretizar um extraordinário projeto de paz e universalismo, que se materializou na Federação Iroquesa e com a união das 5 nações desse povo. Esse projeto deveria ser estendido a todas as nações e povos da Terra, os elevados valores espirituais e éticos da raça vermelha (toltecas emigrados da Atlântida) é resgatada nessa obra.
Relatos de amor e ódio, coragem e traições, forças xamânicas e magia das sombras tecem, com o quotidiano do povo iroquês, o pano de fundo da luta pela Federação, no cenário de beleza intocada da Terra da Neve Branca_ a América do Norte de séculos atrás. Leitura imprescindível a todos os espiritualistas bem informados, esse relato mostra a dimensão de uma futura proposta de convivência que aguarda a humanidade terrestre.
2. A VIRGEM DE VESTA (Léa Caruso): França, século XVI. Época do rei Henrique III e da perseguição aos huguenotes, os primeiros protestantes, de Catarina de Médice e da terrível Noite de São Bartolomeu. É nesse cenário de poder, riqueza e sedução que os personagens dessa obra vivem avassaladora história de intrigas e paixões, consequência de erros e desacertos que teve seu princípio muitos anos antes na Grécia, época do Império Romano, onde alguns desses espíritos ali viveram, envolvidos com uma das virgens do Templo de Vesta, guardiã do fogo sagrado. Dois períodos, uma única história marcada por oportunidades e desvarios que atravessaram séculos, confirmando que somos artífices de nossa própria vida e que a colheita dependerá inevitavelmente daquilo que semeamos.
2. A VIRGEM DE VESTA (Léa Caruso): França, século XVI. Época do rei Henrique III e da perseguição aos huguenotes, os primeiros protestantes, de Catarina de Médice e da terrível Noite de São Bartolomeu. É nesse cenário de poder, riqueza e sedução que os personagens dessa obra vivem avassaladora história de intrigas e paixões, consequência de erros e desacertos que teve seu princípio muitos anos antes na Grécia, época do Império Romano, onde alguns desses espíritos ali viveram, envolvidos com uma das virgens do Templo de Vesta, guardiã do fogo sagrado. Dois períodos, uma única história marcada por oportunidades e desvarios que atravessaram séculos, confirmando que somos artífices de nossa própria vida e que a colheita dependerá inevitavelmente daquilo que semeamos.
TEMOS ESTE LIVRO EM NOSSA BIBLIOTECA, número 104
3. SEMENTES DO INFINITO (Sidnei Carvalho): A sabedoria oriental sempre apontou para uma jornada imprescindível na direção do caminho da Libertação. Mestre Navarana trata desse caminho interno que conduz à Consciência Cósmica e que começa nas pequenas e progressivas conquistas, na reprogramação de atitudes que fazem desabrochar lentamente a Luz Interna de que somos feitos., para tanto, adaptou o conhecimento iniciático oriental ao perfil ocidental. Na raiz do hinduísmo sua visão é a de que "ninguém está errado, todos estamos no caminho" mas o véu da ilusão precisa ser retirado o quanto antes dos olhos da alma em busca da Senda. Nós, leitores, poderemos como os discípulos antigos sentados aos pés do mestre, aprender com Navarana, mestre da Fraternidade da Cruz e do Triângulo (assim como Ramatís), absorver belos ensinamentos e envolver-nos na amorosa vibração contida no texto.
4. ESPÍRITOS NAS ESCOLAS (Dalmo Duque Santos): Nas escolas existem espíritos desencarnados? Podem ocorrer ali, fenômenos espíritas? O autor que é historiador e professor diz que, a mesma espiritualidade encontrada nos centros espíritas pode atuar nas escolas ou em qualquer ambiente de trabalho, já que todos somos espíritos e médiuns e, maior ou menor grau. Não se trata de difundir o espiritismo em sala de aula, mas sim propor que as coisas espirituais sejam ensinadas nas entrelinhas implícitas dos currículos, numa abordagem não formalizada. Segundo o autor, ele é inspirado por espíritos "que parecem ser de uma fraternidade de educadores" e acrescenta: "socialmente somos professores, mas espiritualmente estamos professores e difusores da Luz". Assim sendo, propõe caminhos para o professor consciente da tarefa de clarear as almas a fim de formar uma humanidade melhor.
4. ESPÍRITOS NAS ESCOLAS (Dalmo Duque Santos): Nas escolas existem espíritos desencarnados? Podem ocorrer ali, fenômenos espíritas? O autor que é historiador e professor diz que, a mesma espiritualidade encontrada nos centros espíritas pode atuar nas escolas ou em qualquer ambiente de trabalho, já que todos somos espíritos e médiuns e, maior ou menor grau. Não se trata de difundir o espiritismo em sala de aula, mas sim propor que as coisas espirituais sejam ensinadas nas entrelinhas implícitas dos currículos, numa abordagem não formalizada. Segundo o autor, ele é inspirado por espíritos "que parecem ser de uma fraternidade de educadores" e acrescenta: "socialmente somos professores, mas espiritualmente estamos professores e difusores da Luz". Assim sendo, propõe caminhos para o professor consciente da tarefa de clarear as almas a fim de formar uma humanidade melhor.
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