André Luiz, em seu livro Agenda Cristã, nos diz que o mal não merece ser comentado em momento algum.
Realmente, os males de nossa existência têm o tamanho e a medida exata da importância que lhes damos. Comentar o mal é trazer de volta, viva, uma coisa que já passou e que não existe mais. Imaginemos um incêndio que já foi debelado e do qual só restam cinzas. Vem alguém e em vez de usar de uma mangueira com água joga um fósforo aceso e despeja álcool por cima. As chamas recomeçam e o fogo cresce, de novo, devastador.
As pessoas que costumam comentar suas dores, seus problemas e o que os outros lhe fizeram de ofensas, estão revivendo os momentos infelizes e lhes dando vida real e forças. Mais ainda, com esses comentários estão enviando vibrações negativas para quem, possivelmente, já não se lembra do ocorrido. Para se ter idéia de como esse hábito é prejudicial, podemos fazer a seguinte comparação: É como se estivéssemos em cima de uma areia movediça, no deserto. Quanto mais nos debatemos, essa areia que representa os males que nos fizeram, mais aumenta e vai nos engolindo. Só poderemos nos livrar da areia movediça se nos mantivermos tranqüilos, calmos, em paz, e isso nos dará tempo para acharmos uma saída. Quanto mais nos agitarmos, mais nos afundamos na areia.
A melhor política é seguir os ensinamentos de Jesus, o Mestre de Amor. O que ele nos ensinou? O amor a Deus e o amor ao nosso próximo. Esse amor implica no perdão incondicional das ofensas que nos são feitas. O mais interessante é o fato de que a maioria daquilo que consideramos agressões de nossos semelhantes para conosco são muitas vezes causadas apenas pelo nosso orgulho e amor próprio feridos por observações que nem sempre foram ditas com intenção de nos ferir.
Deixemos de comentar o mal que ele vai desaparecer por sua própria insignificância, e nossos comentários só farão com que pequenas coisas se tornem gigantescas aos nossos olhos. Agindo assim, grande parte de nossos problemas estarão solucionados.
Ary Brasil Marques "Um Sublime Peregrino" (Retirado do site: http://www.espiritbook.com.br)
As pessoas que costumam comentar suas dores, seus problemas e o que os outros lhe fizeram de ofensas, estão revivendo os momentos infelizes e lhes dando vida real e forças. Mais ainda, com esses comentários estão enviando vibrações negativas para quem, possivelmente, já não se lembra do ocorrido. Para se ter idéia de como esse hábito é prejudicial, podemos fazer a seguinte comparação: É como se estivéssemos em cima de uma areia movediça, no deserto. Quanto mais nos debatemos, essa areia que representa os males que nos fizeram, mais aumenta e vai nos engolindo. Só poderemos nos livrar da areia movediça se nos mantivermos tranqüilos, calmos, em paz, e isso nos dará tempo para acharmos uma saída. Quanto mais nos agitarmos, mais nos afundamos na areia.
A melhor política é seguir os ensinamentos de Jesus, o Mestre de Amor. O que ele nos ensinou? O amor a Deus e o amor ao nosso próximo. Esse amor implica no perdão incondicional das ofensas que nos são feitas. O mais interessante é o fato de que a maioria daquilo que consideramos agressões de nossos semelhantes para conosco são muitas vezes causadas apenas pelo nosso orgulho e amor próprio feridos por observações que nem sempre foram ditas com intenção de nos ferir.
Deixemos de comentar o mal que ele vai desaparecer por sua própria insignificância, e nossos comentários só farão com que pequenas coisas se tornem gigantescas aos nossos olhos. Agindo assim, grande parte de nossos problemas estarão solucionados.
Ary Brasil Marques "Um Sublime Peregrino" (Retirado do site: http://www.espiritbook.com.br)
2 comentários:
bom blog. Eu amo o seu post. Continue a fazer o bem.
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Fantastic! Mensagem Nice, sind meine Blog número 1!
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