Tenho um interesse específico em entender como os elementos e reinos se relacionam uns com os outros. Tenho estudado as diferenças em como relacionamos nosso ambiente interno com o externo. Estarei escrevendo uma dissertação para minha graduação universitária e tenho certeza de que suas respostas se mostrarão muito úteis.
Você escolheu um tópico interessante, um que é encontrado diariamente e tido por certo pela maioria. Esse tópico obviamente já foi considerado antes, mas pode te surpreender saber que ele também vem sendo considerado e estudado por muitos programas sancionados e bem fundados por parte de muitos governos mundiais. A incerteza dos ambientes e recursos externos da Terra necessitam da consideração de um planejamento alternativo. Um dos problemas relativos aos atuais estudos é que a proposição é mal compreendida e desacreditada. Talvez você leve isso em consideração enquanto reúne o material que vai auxiliar em sua pesquisa. Lembre-se de incluir suas idéias cuidadosamente concebidas a seus estudos. Você vai descobrir que uma nova região intuitiva do cérebro ativada pode ser de maior ajuda agora que no passado. Isso pode ser um importante recurso para você agora e no futuro.
Uma planta artificial colocada próxima a uma real vai reagir de forma diferente se colocada em companhia de outras plantas artificiais?
Vai depender da consciência relativa do ambiente em que a experiência ocorre. Uma planta natural sabe que é real, mas uma planta artificial não sabe que não é. Por exemplo: você presume que alguns de seus amigos e familiares não se dão conta do próprio desenvolvimento da consciência, mas eles poderiam discordar, vê? Consciência é a chave.
Plantas artificiais não são de todo artificiais, pois algo ou alguém as criou, mas não estão vivas, não respiram e não oxigenizam seu ambiente. De qualquer forma, elas contribuem com o ambiente onde estão colocadas. Elas têm um propósito, e num pequeno grau estão cientes desse propósito. Quando colocadas próximo a uma planta orgânica, uma planta artificial pode se tornar menos densa, molecularmente falando. Plantas não têm pensamentos, mas possuem consciência. Plantas artificiais não são tão afortunadas, ainda que haja uma inteligência inata em todas as coisas que emanam um “fator de ressonância”.
As plantas absorvem a consciência relativa dos membros da casa. Deixada em companhia da televisão, uma planta vai atrofiar ou crescer irregularmente, seu dono achando que ela recebeu muita ou pouca água ou luz do sol. Deixada em companhia de exibições musicais, pode reorganizar sua folhagem ou mesmo mudar de cor. Num ambiente argumentativo ela pode se tornar mais densa, e em um ambiente depressivo ela pode decair ou mesmo perder as folhas. As plantas, como os animais domésticos, nossos companheiros, são parte do ‘corpo’ emocional de um ambiente. Elas irradiam bondade e compaixão e reciclam a toxidade, mas é importante lembrar que elas não são responsáveis pela manutenção do ambiente no qual são colocadas. Elas pertencem a um ambiente por escolha; não são cativas nem pertencem a nada ou ninguém, e têm seu próprio jeito de expressar seu desprazer.
É verdade que animais domésticos (de estimação) podem curar seus donos e/ou absorver negatividade ou doença suficiente para fazê-los doentes e, dessa forma, encurtar a própria vida? E acontece o mesmo a plantas ou árvores?
Sim, é verdade, mas não é tão comum uma ocorrência e muitos poderiam acreditar. O Reino Animal é selvagem, primeiro, e doméstico, segundo. O Reino Humano é doméstico, primeiro, e selvagem, segundo. Animais domésticos são um pequeno subconjunto de uma família não-domesticada; não apenas descendentes de ancestrais selvagens. Quase todo animal pode se tornar doméstico, mas toda uma espécie não pode ser domesticada. A diferença jaz no subconjunto em si, o qual pode ser comparado a uma família da alma. Também é interessante notar que há uma diferença entre animal doméstico e animal de estimação, bem como há diferença entre um animal de jogo e outro criado para consumo humano, mesmo que sejam de uma mesma espécie. Um animal doméstico companheiro pode redirecionar ou desviar energia que, de outra forma, poderia tornar seu companheiro humano mais denso. Ele não o está curando, da forma como você entende, mas o resultado é similar. Os animais são altamente afinados às freqüências e são capazes de diferenciá-las. Energias dissonantes lhes são perturbadoramente audíveis, e eles freqüentemente acham que é de seu próprio interesse limpá-las de seu ambiente, sempre que possível. Os cães são, muitas vezes, capazes de fazê-lo com seu ladrido, substituindo uma energia ou freqüência corruptiva por uma que está mais a seu gosto. Na próxima vez que vir um cão latindo aparentemente sem motivo, tome nota de que pode haver um propósito apropriado a seu ato. Da mesma forma, um gato pode avançar em algo que não parece ser nada de mais, embora ele esteja bem certo do que se trata aquilo a que ele se lançou em cima e dissolveu. Adotando a atitude mencionada, os animais domésticos também podem desviar energias destrutivas de seus donos antes que sejam absorvidas pela aura ou matriz daquele indivíduo. São capazes de conduzir a energia a qualquer lugar e substituí-la por uma alternativa mais equilibrada. Quanto mais próximo o dono é de seu companheiro animal, mais rápida e fácil a tarefa. Mais fácil ainda para os animais que podem dormir perto de seus donos. Uma longa doença ou uma doença terminal é mais difícil de tratar.
Mesmo se um companheiro animal seja capaz de curar, sua contraparte humana depende do vínculo que possuem, bem como de quão compatíveis são um com o outro. A energia precisa encontrar ressonância ou uma atração a que se ligar, de forma a prolongar o veneno. Se um animal se torna excessivamente ligado ao veneno (isto é, câncer), pode não ser capaz de se distinguir dele o bastante para repor sua própria harmonia. Os donos muitas vezes não se dão conta dos talentos e habilidades que seus companheiros animais possuem, ou dos sacrifícios que fazem.
Uma planta ou uma árvore tem uma existência diferente e oferecem uma forma diferente de companheirismo. Uma planta ornamental inspira, exala, pausa e então continua o ciclo similar seguinte. Quando esses ciclos são constantes, você não conseguiria observar nem a mais sutil nuance de que uma mudança aconteceu, mas em cada pausa há um momento de unidade. A pausa é o ciclo da restauração, e tudo dentro do campo de influência da planta é restaurado. O mesmo se dá com plantas e árvores externas, e é por isso que muita gente acha que são literalmente restaurados quando se encontram na Natureza. Abraçar uma árvore pode não ser do gosto de alguns, mas estar perto é bom o bastante para desfrutar alguns benefícios.
Uma planta ou uma árvore tem uma existência diferente e oferecem uma forma diferente de companheirismo. Uma planta ornamental inspira, exala, pausa e então continua o ciclo similar seguinte. Quando esses ciclos são constantes, você não conseguiria observar nem a mais sutil nuance de que uma mudança aconteceu, mas em cada pausa há um momento de unidade. A pausa é o ciclo da restauração, e tudo dentro do campo de influência da planta é restaurado. O mesmo se dá com plantas e árvores externas, e é por isso que muita gente acha que são literalmente restaurados quando se encontram na Natureza. Abraçar uma árvore pode não ser do gosto de alguns, mas estar perto é bom o bastante para desfrutar alguns benefícios.
E quanto às flores? Sua vibração é mesmo a mais alta do Reino das Plantas?
Em termos gerais, sim, mas devemos ter cautela com tais afirmações. Afirmações genéricas são indicadoras de uma verdade, mas não a sustentará completamente. A verdade mais profunda sempre jaz em se tornar o observador ou testemunha dessa verdade. O observador não é um juiz, nem aquele que faz suposições razoáveis. Em vez disso, ele é quem percebe o mistério por trás da verdade, ou daquilo que é revelado. É por isso que você pode experimentar uma revelação, mas pode não entender a que seu amigo te descreve.
Em termos gerais, sim, mas devemos ter cautela com tais afirmações. Afirmações genéricas são indicadoras de uma verdade, mas não a sustentará completamente. A verdade mais profunda sempre jaz em se tornar o observador ou testemunha dessa verdade. O observador não é um juiz, nem aquele que faz suposições razoáveis. Em vez disso, ele é quem percebe o mistério por trás da verdade, ou daquilo que é revelado. É por isso que você pode experimentar uma revelação, mas pode não entender a que seu amigo te descreve.
As flores já estiveram entre as espécies mais avançadas e cientes sobre a face da Terra. Talvez você se surpreenda em saber que algumas variedades até foram professoras das primeiras gerações de Lemurianos. Essas variedades, muito potentes e inteligentes, lembraram a primeira Humanidade de que eram pra ser os tripulantes da Terra. Falaram sobre a importância de ‘cultivar o jardim’. Lembra-se? As flores e plantas com vibrações mais altas são aquelas que descendem dessas variações conscienciosas. Estas, mais que todas as outras, entendem a Humanidade, suas necessidades e sua jornada. Se antes dissemos que as plantas restauram, diremos aqui que as flores reabastecem. Isso significa dizer que elas nutrem, fazem bem, e reabastecem o fogo interior, ou a paixão pela Vida. É por isso que alguns perfumes e fragrâncias sempre foram tão altamente valorizados. Os Lemurianos, seus primeiros ancestrais conscientes e capazes, possuíam um sentido olfativo altamente desenvolvido, graças aos talentos que receberam de suas grandes flores instrutoras, que tinham, em algumas instâncias, mais de 1,5 metro de diâmetro. Os primeiros Lemurianos, descuidados em sua ligação a seus corpos físicos, tornaram-se facilmente desassociados de seu ambiente físico. As flores-instrutoras lhes ensinaram a respirar de maneira a reabastecer a habilidade da alma/espírito de se manter como espírito num veículo físico. As flores-instrutoras também foram responsáveis pela assistência na criação e desenvolvimento dos pulmões físicos. A verdadeira história desses seres florais caiu na Mitologia e na Sabedoria Popular, da mesma forma que experiências maravilhosas, mas extintas. Aqui diremos apenas que, o que hoje é tido como uma energia esdrúxula e infantil, foi, outrora, uma sabedoria elemental muito poderosa, apesar de inocente.
Os Reinos e Elementos estão cientes de que a Humanidade se preocupa com a escassez de recursos como água e petróleo? Estão cientes do aquecimento global da mesma forma que nós? Se não, há algo que nós, como uma raça de seres desenvolvidos, podemos fazer para torná-los cientes de nossa preocupação?
Os outros Reinos e Elementos não estão realmente separados de vocês; apenas parecem estar. Da mesma forma, os problemas aparentes da Humanidade não são reais, mas parecem forçosamente ser. Entranhado a cada Reino, Elemento, átomo e partícula, está a consciência de que a evolução está acelerando tudo a um ritmo imprevisível. O medo do desconhecido já não prevalece nos outros Reinos, então você pode não encontrar uma reação similar às mudanças que estão ocorrendo, como aqueles que se encontram num típico segmento da Humanidade. Claro que os outros Reinos não se reúnem em torno do noticiário noturno, nem despertam pela manhã com sua dose de desânimo, o que explica pelo menos em parte onde a Humanidade está depositando sua consciência.
Os Reinos e Elementos são o que são, sabem o que sabem, e se relacionam com a Vida como a Vida se relaciona com eles, em reciprocidade. Reciprocidade é o estado ou condição que garante igual proveito e troca mútua de todas as coisas e relações. Pode parecer à Humanidade que isso não existe nessas condições, mas parecerá. Esse estado ou consciência despercebida silenciosamente expressa que tudo está bem, e transmite essa mensagem vibracionalmente por todos os Reinos da Natureza, inclusive o Humano. Essa expressão tranqüila suplanta qualquer noção de aquecimento global ou preocupação com o meio ambiente. Reconhece cada mudança como a próxima expressão ou experiência. Vista de fora, tal experiência pode parecer que os outros Reinos estão alheios ao que ocorre, mas não é este o caso.
Os outros Reinos e Elementos não estão realmente separados de vocês; apenas parecem estar. Da mesma forma, os problemas aparentes da Humanidade não são reais, mas parecem forçosamente ser. Entranhado a cada Reino, Elemento, átomo e partícula, está a consciência de que a evolução está acelerando tudo a um ritmo imprevisível. O medo do desconhecido já não prevalece nos outros Reinos, então você pode não encontrar uma reação similar às mudanças que estão ocorrendo, como aqueles que se encontram num típico segmento da Humanidade. Claro que os outros Reinos não se reúnem em torno do noticiário noturno, nem despertam pela manhã com sua dose de desânimo, o que explica pelo menos em parte onde a Humanidade está depositando sua consciência.
Os Reinos e Elementos são o que são, sabem o que sabem, e se relacionam com a Vida como a Vida se relaciona com eles, em reciprocidade. Reciprocidade é o estado ou condição que garante igual proveito e troca mútua de todas as coisas e relações. Pode parecer à Humanidade que isso não existe nessas condições, mas parecerá. Esse estado ou consciência despercebida silenciosamente expressa que tudo está bem, e transmite essa mensagem vibracionalmente por todos os Reinos da Natureza, inclusive o Humano. Essa expressão tranqüila suplanta qualquer noção de aquecimento global ou preocupação com o meio ambiente. Reconhece cada mudança como a próxima expressão ou experiência. Vista de fora, tal experiência pode parecer que os outros Reinos estão alheios ao que ocorre, mas não é este o caso.
Para ser específica, não há escassez de petróleo, água ou outro recurso. Há uma redistribuição de bens e riquezas de todo tipo, inclusive petróleo, água e muito mais. Também há recursos novos e vitais esperando ser descobertos, e mais do que provavelmente explorado, pelo menos por um tempo. Os demais Reinos entendem a escassez, mas apenas numa base momentânea, como uma expressão do ‘momento atual’.
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