Os “trabalhos espirituais” são uma forma de contratar um determinado espírito para atender aos nossos propósitos. Quando o homem ora e está determinado a modificar-se para o bem, suas preces são ouvidas pelas entidades de Luz e são atendidas dentro do merecimento e se for importante para a sua evolução.
Já os trabalhos espirituais de baixo padrão vibratório, cujo pagamento estimula o vício e o interesse material, como bebidas, charutos ou animais sacrificados, requerem a contratação de espíritos ainda distanciados da Luz. Essa associação, além de ser um ato de desrespeito à Lei Divina que nos diz: “Não faça aos outros o que não gostaria que fizessem à você”, é também um ato prejudicial a si mesmo, pois os espíritos que atendem a esses tristes apelos geralmente são viciados. Eles não se contentam com somente um pagamento; depois de atenderem ao pedido solicitado voltam a procurar o seu contratante para serem novamente atendidos.
Caso o encarnado não o atenda, ele ira obsediá-lo, estimulando-o à bebida, ao fuma e às drogas e descarregando toda a sua ira por não poder saciar os seus vícios. Por isso, é tão comum ver as pessoas que sintonizam-se com os espíritos das trevas terem suas vidas destruídas após alguns anos. Ligar-se a religiões que praticam o mal ao próximo para atender a interesses puramente materiais ou à vaidade humana é, literalmente, “vender a alma para o diabo”.
Quando o encarnado realiza um trabalho espiritual para satisfazer interesses de ordem inferior que prejudicam os seus semelhantes, é atendido por espíritos imorais e ainda escravos dos próprios vícios. No momento em que entrega o “despacho”, com a bebida, charuto e outras oferendas primitivas, está então, selando um pacto com o espírito viciado.
Dependendo da “vítima” que o desencarnado deverá atacar para atender ao pedido do seu contratante, nada irá conseguir, pois este tipo de trabalho só surte efeito em pessoas que estão sintonizadas com vibrações negativas. Aquele que está sinceramente ligado à Deus jamais sofrerá qualquer dano causado por espíritos obsessores. Inclusive, esses infelizes irmãos nem ao menos conseguem se aproximar das pessoas que vivem em sintonia superior. Já os dominados pelo ódio, rancor, pessimismo e outros sentimentos negativos, serão vitimas fáceis da influência desses desencarnados.
Já os trabalhos espirituais de baixo padrão vibratório, cujo pagamento estimula o vício e o interesse material, como bebidas, charutos ou animais sacrificados, requerem a contratação de espíritos ainda distanciados da Luz. Essa associação, além de ser um ato de desrespeito à Lei Divina que nos diz: “Não faça aos outros o que não gostaria que fizessem à você”, é também um ato prejudicial a si mesmo, pois os espíritos que atendem a esses tristes apelos geralmente são viciados. Eles não se contentam com somente um pagamento; depois de atenderem ao pedido solicitado voltam a procurar o seu contratante para serem novamente atendidos.
Caso o encarnado não o atenda, ele ira obsediá-lo, estimulando-o à bebida, ao fuma e às drogas e descarregando toda a sua ira por não poder saciar os seus vícios. Por isso, é tão comum ver as pessoas que sintonizam-se com os espíritos das trevas terem suas vidas destruídas após alguns anos. Ligar-se a religiões que praticam o mal ao próximo para atender a interesses puramente materiais ou à vaidade humana é, literalmente, “vender a alma para o diabo”.
Quando o encarnado realiza um trabalho espiritual para satisfazer interesses de ordem inferior que prejudicam os seus semelhantes, é atendido por espíritos imorais e ainda escravos dos próprios vícios. No momento em que entrega o “despacho”, com a bebida, charuto e outras oferendas primitivas, está então, selando um pacto com o espírito viciado.
Dependendo da “vítima” que o desencarnado deverá atacar para atender ao pedido do seu contratante, nada irá conseguir, pois este tipo de trabalho só surte efeito em pessoas que estão sintonizadas com vibrações negativas. Aquele que está sinceramente ligado à Deus jamais sofrerá qualquer dano causado por espíritos obsessores. Inclusive, esses infelizes irmãos nem ao menos conseguem se aproximar das pessoas que vivem em sintonia superior. Já os dominados pelo ódio, rancor, pessimismo e outros sentimentos negativos, serão vitimas fáceis da influência desses desencarnados.
A Nova Era (Roger Bottini Paranhos)
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